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Dizer sim quando tudo é favorável à aceitação de um momento, e dizer não quando se faz óbvia a recusa de uma situação. É fácil!
O problema existe quando queremos dizer sim e dizemos não, ou, o não grita dentro de nós e dizemos sim. Pior ainda, quando dizemos sim ou não e carregamos a culpa por termos aceitado ou negado.
No nosso processo de amadurecimento, percebemos que os fatos da nossa vida têm um seguimento e uma coerência. Não podemos avançar sem a continuidade e o encadeamento desse processo de sentimentos e pensamentos. Quando não encontramos o elo de ligação ou o fio que costura nosso entendimento, recuamos ou paralisamos no caminho.
A culpa que nos abate quando proferimos um não, revela o nosso medo frente ao julgamento e à rejeição do outro. Tentamos justificar, explicar em demasia. E, na verdade, esquecemos de ficar juntos a nós mesmos. Com coerência e determinação, respeitando o espaço, o tempo e a forma de expressão do outro, podemos dizer não sem culpa. Mas é preciso que o nosso equilíbrio esteja presente. Que o discernimento venha para separar o joio do trigo, e saber que cada coisa é tal qual se apresenta.
O sim também pode trazer culpa. Quando dizemos sim para o mundo e negamos a vida dentro de nós. A alegria e o bem-estar. Recuamos diante da colocação do outro. Todo movimento no nosso psiquismo é dual. Tem luz e sombra, é sim e não ao mesmo tempo. Depende do nosso ponto de vista. Se eu me coloco no lugar do desejo do outro, eu não consigo lhe dizer não. Mas se eu me coloco no meu lugar de participante observador, eu consigo lhe dizer não, sem achar que lhe causei alguma infelicidade.
Muitas vezes, não percebemos que o sentimento de culpa que nos atormenta, por termos dito não a alguém, encobre o descrédito que temos em relação à capacidade de adaptação do outro. Pensamos no outro como um coitado que foi frustrado e incompreendido. E, com isso, esquecemos que esse outro possui uma capacidade de reação para se adaptar a situações novas.
Outra coisa importante é que, mormente, nós somos manipulados pela fraqueza que o outro demonstra ter, e não tem. Na verdade, ele quer apenas conseguir seus objetivos. E nós entramos na história vestindo os trajes da culpa, abrindo mão de nossa verdadeira posição.
Sim e não são polaridades do mesmo eixo.
Cabe a nós estarmos centrados para termos coerência e convicção da afirmativa do não e da negação do sim.
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O problema existe quando queremos dizer sim e dizemos não, ou, o não grita dentro de nós e dizemos sim. Pior ainda, quando dizemos sim ou não e carregamos a culpa por termos aceitado ou negado.
No nosso processo de amadurecimento, percebemos que os fatos da nossa vida têm um seguimento e uma coerência. Não podemos avançar sem a continuidade e o encadeamento desse processo de sentimentos e pensamentos. Quando não encontramos o elo de ligação ou o fio que costura nosso entendimento, recuamos ou paralisamos no caminho.
A culpa que nos abate quando proferimos um não, revela o nosso medo frente ao julgamento e à rejeição do outro. Tentamos justificar, explicar em demasia. E, na verdade, esquecemos de ficar juntos a nós mesmos. Com coerência e determinação, respeitando o espaço, o tempo e a forma de expressão do outro, podemos dizer não sem culpa. Mas é preciso que o nosso equilíbrio esteja presente. Que o discernimento venha para separar o joio do trigo, e saber que cada coisa é tal qual se apresenta.
O sim também pode trazer culpa. Quando dizemos sim para o mundo e negamos a vida dentro de nós. A alegria e o bem-estar. Recuamos diante da colocação do outro. Todo movimento no nosso psiquismo é dual. Tem luz e sombra, é sim e não ao mesmo tempo. Depende do nosso ponto de vista. Se eu me coloco no lugar do desejo do outro, eu não consigo lhe dizer não. Mas se eu me coloco no meu lugar de participante observador, eu consigo lhe dizer não, sem achar que lhe causei alguma infelicidade.
Muitas vezes, não percebemos que o sentimento de culpa que nos atormenta, por termos dito não a alguém, encobre o descrédito que temos em relação à capacidade de adaptação do outro. Pensamos no outro como um coitado que foi frustrado e incompreendido. E, com isso, esquecemos que esse outro possui uma capacidade de reação para se adaptar a situações novas.
Outra coisa importante é que, mormente, nós somos manipulados pela fraqueza que o outro demonstra ter, e não tem. Na verdade, ele quer apenas conseguir seus objetivos. E nós entramos na história vestindo os trajes da culpa, abrindo mão de nossa verdadeira posição.
Sim e não são polaridades do mesmo eixo.
Cabe a nós estarmos centrados para termos coerência e convicção da afirmativa do não e da negação do sim.
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